terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

38ª PROMESSA NÃO CUMPRIDA

APOIO Á CONSTRUÇÃO INS. SUPERIOR CIÊNCIAS SAUDE

Onde está?
Onde fica?
Qual o vai- vem que apanho?





14 comentários:

Anónimo disse...

Então, mas se se gasta o dinheiro todo em festas, churrascadas, caipirinhas e BMW 535d, full extras, acham que o dinheiro chega para a formação, para a educação dos homens e mulheres do amanhã, não meus amigos, para o Carito e Manuel da Luz a educação não interessa.

Anónimo disse...

O Manuel da Luz,promete mas não cumpre,mas gasta e recebe, veja como se gasta cerca de 5 mil contos do herário público, dinheiro de todos os Portimonenses e ainda recebe "prenda" só para ele, no minimo suspeito, não ?

ESCREVEU O JORNAL "REGIÃO SUL":

"Manuel da Luz recebe prenda da Cherry Entertainment"

AGORA, VEJAM, QUANTO CUSTOU A PRENDINHA:

NIF Nome entidade adjudicante
508666520 Portimão Turis, E.M.

Nome entidade adjudiatária
508406170 Cherry Entertainment – Produções, S.A.

Objecto do contrato(descrição sumária): Fornecimento de Espectáculo Musical “Os Produtores”

Preço do contrato (Euro): 23.000,00 €

Pudera que a P.J não vá à Câmara inquirir o menino Manel da Luz...

Anónimo disse...

Escreveu o Manuel da Luz, no Correio da Manhã:

"A crise que nos aperta a vida tem constituído um desafio às autarquias: cada uma à sua maneira, e conforme os recursos disponíveis, tem inventado soluções inovadoras para ajudar a minimizar os efeitos da mesma crise. Afinal, é possível a utopia da solidariedade: as pessoas em primeiro lugar. Viva a agenda social!..."

Será que para o Manuel da Luz, "crise" é sinónimo de :

1.Gastar cerca de 18 mil contos num BMW 535d, full extras ?

2. Gastar cerca de 60 mil contos no espectáculo Piro-Musical Sinfonia ?

3. Gastar mais de 50 mil contos no Espectáculo Portimão Magic is Alive ?

4. Gastar 25 mil contos no Espectáculo Solrir ?

5. Gastar cerca de 13 mil contos em Serviços de Assistência Técnica e Fornecimento de Audiovisuais e Estruturas ?

6. Gastar 10 mil contos em dois Espectáculos Musicais Just Girls e Canta Bahia ?

7. Gastar cerca de 10 mil contos em Cabazes de Natal ?

8. Gastar cerca de 3 mil contos no hotel Júpiter Indústria Hoteleira SA

9. Ter dividas a fornecedores de Milhões.

10. Pagar aos credores em FACTORING endividando os Portimonenses em décadas.


Com tantas familias a passar por dificuldades, com tantos desempregados em Portimão, com tanta miséria visivel e acham bem estes senhores continuarem a queimar, milhões, atrás de milhões e nada fazer em prol da qualidade de vida dos Portimonenses.

Abram os olhos...

Anónimo disse...

Então a mas como é possivel que a Câmara de Portimão a mando do Manuel da Luz, pague 3 mil contos, 15.905,00 €,para arrendar a Arena de Portimão, equipamento esse que pertence ao Município de Portimão, qualquer coisa está mal, não acham, vejam:


Proc. n.º505309939 MUNICÍPIO DE PORTIMÃO

Listagem de entidades adjudicatárias NIF Nome entidade adjudiatária
508666520 PORTIMAOTURIS, EM

Objecto do contrato(descrição sumária): Locação do Portimão Arena tendo em conta a realização da Taça da Liga de Andebol 2009


Preço do contrato (Euro): 15.905,00 €

Prazo de execução (dias): 5

Local de execução: PORTIMÃO

COMO É POSSIVEL PAGAR POR ALGO, QUE JÁ É NOSSO ?

ABRAM OS OLHOS...

Anónimo disse...

Já reparam como a Câmara de Portimão a mando do Manuel da Luz pagou à EMARP cerca de 1.500 contos, por um serviço que pertence ao Município.

Se a competência à de Câmara,para quê criar essas empresas municipais,para gastar mais ? Porquê ?

Se existisse um asecção, divisão ou departamento de águas, não se pagava nada, sabiam ?

Vejam:

Municipal de Portimão

Nome entidade adjudiatária
505322730 EMARP – Empresa Municipal de Águas e Resíduos de Portimão, EM

Objecto do contrato(descrição sumária): Aquisição de serviços de colocação de contentores de resíduos sólidos urbanos no âmbito do Concurso Saltos Internacional****.

Preço do contrato (Euro): 7.200,00 €

Local de execução: Portimão


Abram os olhos...

Anónimo disse...

DISSE O LUIS CARITO AO JORNAL "BARLAVENTO":

"Luis Carito diz que não teve interferência no licenciamento do Hotel da Rocha .

Luís Carito
O vice-presidente da Câmara de Portimão anunciou hoje que foi pedido à Inspecção-Geral da Administração Local (IGAL) um inquérito para apurar eventuais irregularidades no licenciamento e construção do Hotel da Rocha.

“Não tive qualquer interferência no processo, apesar de ter tido em tempos uma sociedade com os sócios da empresa promotora do empreendimento”, disse à Lusa Luís Carito.

O autarca reagiu assim a uma notícia avançada pelo jornal Publico intitulada “Autarca de Portimão é sócio de dono de hotel que viola o PDM” e que, segundo aquele matutino, a “aprovação da unidade hoteleira da Praia da Rocha, contou com a participação de Luís Carito que teve várias clínicas e uma empresa de construção civil em sociedade com os seus promotores”.

O vice-presidente da Câmara de Portimão reconhece ter mantido com os sócios do Grupo RR, “uma sociedade na área da saúde”, mas que neste momento está parada, porque decorre um processo em tribunal”.

Segundo o autarca, “a sociedade ainda não foi extinta, porque decorre precisamente esse processo em tribunal”, acrescentando ter sido solicitado à IGAL “uma auditoria para apurar se houve ou não irregularidades no processo e a violação do Plano Director Municipal”.

A unidade hoteleira em causa, junto à marginal da Praia da Rocha, em Portimão, foi adquirida pelo Grupo RR, que procedeu à sua demolição, edificando um novo hotel com cerca de cem quartos, num investimento de cerca de 10 milhões de euros.

O Grupo é ainda proprietário do Hotel Júpiter e do Aparthotel Club Amarilis, ambos na Praia da Rocha.

QUESTÕES A SABER:


1. Aonde está o requerimento à IGAL ?

2. Uma sociedade que tem processos em Tribunal deixa de existir ? ( claro que não )

3. Uma sociedade que tem processos em Tribunal deixa de ter sócios ? ( claro que não )

4. Qem eram os sócios da dita sociedade ? ( pois isso já nós sabemos )

5. Pelo facto de a empresa ter processos em tribunal, o Luis Carito deixa de ser sócio do Renato e do fernando Rocha ? ( não, claro que não )

ALGO VAI MAL NO REINO DA DINAMARCA, NÃO ?????


ABRAM OS OLHOS ....

Anónimo disse...

Vejam o que escreve o Blog do bloco Esquerda do Algarve, sobre o LUIS CARITO,e passo a citar:

"Autarca de Portimão é sócio de dono de hotel que viola PDM
data: 26/11 - ver em formato

Público - Luís Carito tem sociedade com os donos do grupo RR - um dos quais o antecedeu na vice-presidência da câmara - e votou o projecto do hotel

A aprovação da unidade hoteleira que está a ser erguida no lugar do antigo Hotel da Rocha, em Portimão, contou com a participação do vice-presidente da câmara local, Luís Carito, que teve várias clínicas e uma empresa de construção civil em sociedade com os seus promotores.

O empreendimento recebeu vários pareceres desfavoráveis por violar o Plano Director Municipal (PDM), mas foi deferido, em Janeiro de 2007, por proposta de um director de departamento da autarquia. Esse técnico, que contrariou a posição dos seus subordinados e da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional, tinha sido, quatro anos antes, um dos responsáveis pela criação do gabinete de arquitectura que elaborou o projecto (...).

"Não há aqui nenhum impedimento legal ou falta de ética porque na altura eu não tinha qualquer negócio com os sócios do grupo RR e aprovei o projecto, como todos os vereadores, porque os serviços disseram que ele estava em condições", garante Luís Carito - que já foi várias vezes deputado pelo PS e chegou a ser vice-presidente do Instituto da Solidariedade e da Segurança Social em 2001. Confrontado pelo PÚBLICO com os dados do Registo Comercial, o autarca e médico reconheceu, porém, que ainda é sócio da MAR, Médicos Associados da Rocha, uma empresa que tem entre os seus membros os empresários Renato Pereira e Fernando Rocha, donos do grupo RR - detentor da Praitur, que por sua vez é proprietária do Hotel da Rocha.

Fernando Rocha, que é também presidente do clube de futebol Portimonense, foi vice-presidente da Câmara de Portimão em 2002 e 2003, eleito na lista do PS, e era administrador da Praitur e da MAR em 2006, quando o projecto do novo Hotel da Rocha entrou na câmara, juntamente com o pedido de licenciamento por ele subscrito.

Luís Carito negou, por outro lado, que fosse sócio da Horizonbiz, firma de construção de que Fernando Rocha também é sócio e gerente. Instado a esclarecer se era sócio em 2006, confirmou que fundou a empresa com dois filhos em 2004 e que vendeu a sua quota a Fernando Rocha em 2006, altura em que foi substituído na gerência pelo novo sócio. O autarca tem o seu domicílio legal no edifício Amarilis, um complexo turístico do grupo RR, na Praia da Rocha, onde Fernando Rocha também reside e onde estão instalados os escritórios da Praitur.

Para que o novo empreendimento do grupo pudesse ser erguido na Praia da Rocha, a câmara autorizou a demolição do antigo Hotel da Rocha, bem como de cinco pequenas moradias, uma das quais era propriedade de terceiros que nada sabiam. Para que tal fosse possível, a autarquia autorizou também a eliminação da rua em que se situavam aquelas moradias, trocando-a por uma outra parcela do grupo (ver PÚBLICO de 3/11). Luís Carito votou favoravelmente várias das deliberações camarárias que viabilizaram o projecto e subscreveu, em substituição do vereador do pelouro, diversos despachos relativos ao mesmo processo.

O director do Departamento de Urbanismo da Câmara de Portimão, Agostinho Escudeiro, foi um dos técnicos que estiveram na origem da criação, em 2002, da Dinamarq Algarve, empresa de arquitectura responsável pelos projectos do novo Hotel da Rocha. "Eu conhecia o arquitecto Telmo Barata desde os anos 60 e quando ele quis vir para o Algarve fizemos a sociedade", afirmou ontem o actual director camarário. O capital da sociedade foi então subscrito, em partes iguais, por Telmo Barata, que subscreveu o projecto do novo hotel com Hugo Raposo, e pela mulher de Agostinho Escudeiro, Arlete Jorge.

Os dois arquitectos da autarquia que apreciaram o projecto de Barata e Raposo consideraram, em várias informações, que ele violava o PDM e o Regulamento Geral das Edificações Urbanas (RGEU), em relação à altura (mais dois pisos que o hotel demolido) e aos lugares de estacionamento - mas o director do departamento desvalorizou essas objecções e propôs à câmara a aprovação do processo. "Relativamente ao cumprimento dos artigos 38 do PDM e 59 do RGEU é meu entendimento que, tratando-se de uma requalificação urbana da Praia da Rocha e [como] é mantida a volumetria do edifício principal, e uma vez que a nova proposta vem melhorar as condições definidas nestes artigos, poderá o projecto ser aprovado pela câmara", escreveu Escudeiro em Novembro de 2006.

Contactado pelo PÚBLICO, o actual director disse que a mulher vendeu a quota na empresa a Hugo Raposo, quando ele próprio foi convidado para o cargo em 2004 (era chefe de divisão), e que, por isso, não vê qualquer problema em ter apreciado o projecto. "Já não tínhamos qualquer vínculo com a empresa", afirmou.
O seu antecessor, Alberto Estêvão, um militante do PS que também presidiu ao Portimonense em 2001, foi condenado em 2006 a três anos de prisão por corrupção passiva nas suas funções camarárias, mas ainda aguarda a sentença do recurso que dirigiu à Relação de Évora.

Luís Carito associou-se em 2007 a uma ambiciosa aposta na criação de hospitais privados, nomeadamente em Portimão. O líder do grupo é o ex-ministro Murteira Nabo, sendo que Carito é um dos administradores da Lenitudes, a empresa que gere o projecto. Já a MAR, de que foi um dos fundadores em 1990 e chegou a ter quatro clínicas em Portimão, encontra-se envolvida em vários processos judiciais movidos por dois dos sócios contra Carito e o grupo RR. "

ALGO VAI MAL NO REINO DA DINAMARCA, NÃO CONCORDAM ?

ABRAM OS OLHOS...

Anónimo disse...

Vejam oque escreveu o blog do "Forum Nacional" sobre o LUIS CARITO:

"Autarca de Portimão é sócio de dono de hotel que viola PDM

Luís Carito tem sociedade com os donos do grupo RR - um dos quais o antecedeu na vice-presidência da câmara - e votou o projecto do hotel. Obra foi aprovada contra pareceres dos serviços técnicos da autarquia.

A aprovação da unidade hoteleira que está a ser erguida no lugar do antigo Hotel da Rocha, em Portimão, contou com a participação do vice-presidente da câmara local, Luís Carito, que teve várias clínicas e uma empresa de construção civil em sociedade com os seus promotores.

O empreendimento recebeu vários pareceres desfavoráveis por violar o Plano Director Municipal (PDM), mas foi deferido, em Janeiro de 2007, por proposta de um director de departamento da autarquia. Esse técnico, que contrariou a posição dos seus subordinados e da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional, tinha sido, quatro anos antes, um dos responsáveis pela criação do gabinete de arquitectura que elaborou o projecto.

"Não há aqui nenhum impedimento legal ou falta de ética porque na altura eu não tinha qualquer negócio com os sócios do grupo RR e aprovei o projecto, como todos os vereadores, porque os serviços disseram que ele estava em condições", garante Luís Carito - que já foi várias vezes deputado pelo PS e chegou a ser vice-presidente do Instituto da Solidariedade e da Segurança Social em 2001. Confrontado pelo PÚBLICO com os dados do Registo Comercial, o autarca e médico reconheceu, porém, que ainda é sócio da MAR, Médicos Associados da Rocha, uma empresa que tem entre os seus membros os empresários Renato Pereira e Fernando Rocha, donos do grupo RR - detentor da Praitur, que por sua vez é proprietária do Hotel da Rocha.

Fernando Rocha, que é também presidente do clube de futebol Portimonense, foi vice-presidente da Câmara de Portimão em 2002 e 2003, eleito na lista do PS, e era administrador da Praitur e da MAR em 2006, quando o projecto do novo Hotel da Rocha entrou na câmara, juntamente com o pedido de licenciamento por ele subscrito.

Luís Carito negou, por outro lado, que fosse sócio da Horizonbiz, firma de construção de que Fernando Rocha também é sócio e gerente. Instado a esclarecer se era sócio em 2006, confirmou que fundou a empresa com dois filhos em 2004 e que vendeu a sua quota a Fernando Rocha em 2006, altura em que foi substituído na gerência pelo novo sócio. O autarca tem o seu domicílio legal no edifício Amarilis, um complexo turístico do grupo RR, na Praia da Rocha, onde Fernando Rocha também reside e onde estão instalados os escritórios da Praitur.

Para que o novo empreendimento do grupo pudesse ser erguido na Praia da Rocha, a câmara autorizou a demolição do antigo Hotel da Rocha, bem como de cinco pequenas moradias, uma das quais era propriedade de terceiros que nada sabiam. Para que tal fosse possível, a autarquia autorizou também a eliminação da rua em que se situavam aquelas moradias, trocando-a por uma outra parcela do grupo (ver PÚBLICO de 3/11). Luís Carito votou favoravelmente várias das deliberações camarárias que viabilizaram o projecto e subscreveu, em substituição do vereador do pelouro, diversos despachos relativos ao mesmo processo.

Director camamário ligado ao projectista

Parecer da sua autoria foi fundamental

O director do Departamento de Urbanismo da Câmara de Portimão, Agostinho Escudeiro, foi um dos técnicos que estiveram na origem da criação, em 2002, da Dinamarq Algarve, empresa de arquitectura responsável pelos projectos do novo Hotel da Rocha. "Eu conhecia o arquitecto Telmo Barata desde os anos 60 e quando ele quis vir para o Algarve fizemos a sociedade", afirmou ontem o actual director camarário. O capital da sociedade foi então subscrito, em partes iguais, por Telmo Barata, que subscreveu o projecto do novo hotel com Hugo Raposo, e pela mulher de Agostinho Escudeiro, Arlete Jorge.
Os dois arquitectos da autarquia que apreciaram o projecto de Barata e Raposo consideraram, em várias informações, que ele violava o PDM e o Regulamento Geral das Edificações Urbanas (RGEU), em relação à altura (mais dois pisos que o hotel demolido) e aos lugares de estacionamento - mas o director do departamento desvalorizou essas objecções e propôs à câmara a aprovação do processo. "Relativamente ao cumprimento dos artigos 38 do PDM e 59 do RGEU é meu entendimento que, tratando-se de uma requalificação urbana da Praia da Rocha e [como] é mantida a volumetria do edifício principal, e uma vez que a nova proposta vem melhorar as condições definidas nestes artigos, poderá o projecto ser aprovado pela câmara", escreveu Escudeiro em Novembro de 2006.
Contactado pelo PÚBLICO, o actual director disse que a mulher vendeu a quota na empresa a Hugo Raposo, quando ele próprio foi convidado para o cargo em 2004 (era chefe de divisão), e que, por isso, não vê qualquer problema em ter apreciado o projecto. "Já não tínhamos qualquer vínculo com a empresa", afirmou.
O seu antecessor, Alberto Estêvão, um militante do PS que também presidiu ao Portimonense em 2001, foi condenado em 2006 a três anos de prisão por corrupção passiva nas suas funções camarárias, mas ainda aguarda a sentença do recurso que dirigiu à Relação de Évora."


ALGO VAI MAL NO REINO DA DINAMARCA, NÃO?

ABRAM OS OLHOS...

Anónimo disse...

quem mente...quem fala verdade ?

Segundo o "Algarve Report":

"Segunda-feira, 5 de Janeiro de 2009 Portimão deve milhões
Câmara assegurou que pagava, mas não pagou

Um comunicado do PSD de Portimão alerta para a falta de cumprimento da autarquia portimonense, sobre as dívidas a fornecedores que somam milhões, e prometeram pagar até o final do ano

“É sem surpresa que constatamos que, ao contrário do prometido pelo vereador Luís Carito, em representação do presidente Manuel da Luz, o executivo socialista da Câmara de Portimão, não pagou ainda as enormes dívidas à grande maioria dos seus fornecedores”. Em consequência disso, o PSD diz que “o tecido empresarial do concelho, vem-se debatendo com graves dificuldades de tesouraria, as quais podem trazer graves dificuldades em termos de emprego.
A situação é tanto mais grave, porque alertados em devido tempo pelo PSD, os responsáveis socialistas pelo executivo municipal não só não tomaram as medidas que se impunham como ainda acusaram o PSD de "má-fé e incompetência", chegando Luís Carito a afirmar que a Câmara pagaria todas as dívidas até ao final do ano.
É esse desmentido que o PSD de Portimão tornou público logo após as festas, na primeira semana do novo ano: “estamos em condições de afirmar que a Câmara Municipal, através do vereador Luís Carito prometeu e não honrou a sua palavra. São comportamentos deste teor que desacreditam a classe politica”, dizem os social democratas de Portimão. Segundo executivo, o valor das dívidas a fornecedores atinge cerca de 26 milhões de euros, mas o PSD de Portimão revela outros valores: 162,6 milhões de euros."

QUESTÕES URGEM RESPOSTA:

1.º Pagou a Câmara de portimão todas as dividas aos fornecedores ?

2.º Se pagou a Câmara de portimão todas as dividas aos fornecedores, porque não apresenta provas desses pagamentos aos Portimonenses ?

3.º As dividas da edilidade local são de 26 milhões de euros, ou de 162,6 milhões de euros., conforme menciona o PSD-Portimão e se afere no Orçamento da Câmara ?

PARA ESTA 3.º QUESTÃO LÁ VAI TER QUE IR A P.J NOVAMENTE FALAR COM O MANEL DA LUZ.

FAÇAM ALGO...

CORRAM COM ESSA GENTE...

ABRAM OS OLHOS.

Anónimo disse...

Novamente, segundo os media local, vejam o que o Luis carito disse ao "Allgarve":

"Luís Carito - Presidente da ExpoArade
20-Out-2008
Quer se goste, quer não, o Allgarve veio para ficar. E em boa hora.

Lá vão as crianças e os jovens Portimonenses, deixar de aprender e estudar a língua Portuguesa, para passar a falar somente INGLÊS.

Viva o Luis Carito que assim aniquila a língua e cultura Portuguesa.

Anónimo disse...

Portimão espera receber 300 mil pessoas no último dia do ano
Prevê-se uma festa arromba e “sem paralelo no Algarve”



Segundo o jornal "Região Sul" e de acordo com a Câmara de Portimão:

"PORTIMÃO ESPERA 300 MIL PESSOAS NO ÚLTIMO DIA DO ANO.

"Entre 300 e 400 mil pessoas é a estimativa feita pela autarquia de Portimão no que toca a presenças na festa de ano novo preparada naquela cidade."


Bem segundo,fonte da Câmara, o Jornalista Eusébio falou e publicouque vieram 100 mil pessoas.

Aonde estiveram, não se sabe, pois ninguém as viu.

Termos em que desde já se requer que a Policia Judiciária tome diligência, na medida em que em Portimão terão desaparecido cerca de 90 mil pessoas.

E esta eim........

Abram os olhos...

Anónimo disse...

E eis que o homem fala verdade,

segundo o jornal "Plubituris" o Luis Carito, disse que:

"Luís Carito, presidente do conselho de administração da Expo Arade, EM, diz que dos 35 eventos realizados ou a realizar desde Janeiro de 2007 até Dezembro deste ano no Portimão Arena, “26% são de negócios”."

Hà pois não devem ser....

Abram os olhos.

Anónimo disse...

Já conheciam esta noticia do "Púbçico", se não, os Portimonenses merecem disto ter conhecimento,senão vejam:

"Vasco Celio/PÚBLICO

O financiamento das obras do Lar Rainha D. Leonor está no centro de um inquérito judicial

Ministério do Trabalho contradiz da Social ...
Câmara pagou trespasse à Misericórdia

O Ministério Público e a Polícia Judiciária estão a investigar o provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lagos, Júlio Barroso, que é também presidente da Câmara Municipal de Lagos (eleito pelo PS), por suspeitas relacionadas com a eventual prática de crimes na obtenção de financiamentos estatais para aquela instituição.

O vice-presidente da Câmara de Portimão, ex-deputado socialista e antigo número um da Segurança Social no Algarve, Luís Carito, foi alvo de um processo disciplinar por causa dos mesmos factos e foi também indiciado no inquérito em curso no Tribunal de Lagos.

Na origem das investigações, iniciadas no ano passado, encontra-se um relatório da Inspecção-Geral da Segurança Social, que concluiu pela existência de "indícios de condutas ilícitas do ponto de vista criminal", atribuídas a Júlio Barroso e Luís Carito, na contratualização de subsídios no valor de 3,1 milhões de euros, a pagar pelo Centro Regional de Segurança Social do Algarve à Misericórdia de Lagos.

De acordo com as conclusões da Inspecção-Geral, sintetizadas em Maio de 2004 num parecer do então subinspector-geral Pedro Ministro, a Misericórdia procurou, "muito provavelmente de uma forma consciente", financiar-se junto do Estado "para além do que lhe seria lícito". Estas práticas, susceptíveis de envolverem ilícitos criminais, eram do conhecimento, acrescenta o documento, de Luís Carito, então responsável máximo da Segurança Social no Algarve.

Sobreposição de financiamentos

Segundo o relatório, Júlio Barroso e Luís Carito celebraram em 2000 e em 2002 dois protocolos, através dos quais a Segurança Social se obrigava a financiar "uma única obra" da Misericórdia de Lagos, embora através de dois mecanismos legais diferentes, com um total de três milhões e 165 mil euros - sendo certo que o preço pela qual a sua execução foi adjudicada se ficava pelos dois milhões e 987 mil euros. Isto quando o Estado exige neste tipo de apoios às instituições de solidariedade social, no caso a construção do Lar de Idosos Rainha Dona Leonor, uma comparticipação obrigatória de, no mínimo, 15 por cento.

Fazendo as contas, a Inspecção-Geral concluiu que a Misericórdia conseguiu um sobrefinanciamento da obra, obtendo do Estado a garantia de três milhões e 165 mil euros, quando teria direito, no máximo, a um milhão e 745 mil euros. Ou seja: a Misericórdia conseguiu - "sem que disso fosse dado conhecimento às entidades competentes" e sem que os outorgantes de ambos os documentos, Júlio Barroso e Luís Carito, pudessem ignorar a "sobreposição de financiamento público à obra objecto dos dois protocolos"- que a Segurança Social lhe atribuísse mais 80 por cento do que aquilo que deveria receber.

Na opinião do subinspector-geral estes factos são ainda agravados pela circunstância de o segundo protocolo ter sido celebrado "oito dias antes" da abertura das propostas do concurso público efectuado para a adjudicação da empreitada do lar, em Fevereiro de 2002, "não podendo deixar de ser do conhecimento da Misericórdia o valor provável da obra". Face a esta situação, Pedro Ministro, com a concordância posterior da então inspectora-geral, entendeu existirem "fortes indícios susceptíveis de revelarem em sede criminal e disciplinar", razão pela qual os autos foram remetidos ao Ministério Público e Luís Carito foi alvo de um processo disciplinar.

O inquérito aberto pelo Ministério Público no Tribunal de Lagos está ainda a decorrer, com a colaboração da Polícia Judiciária, para apurar, nomeadamente, se foram cometidos os crimes de peculato e participação económica em negócio, como sugere a Inspecção-Geral. Quanto ao processo disciplinar levantado a Luís Carito, o caso foi arquivado por proposta do auditor jurídico do Ministério do Trabalho e da Segurança Social."

Porque merecemos conhecer..

Unknown disse...

Isto sim é a chamada "Crónica dos Bons Malandros". São todos uns artistas. O nosso Portimão é uma vergonha. Era bom que se falasse e averiguasse o problema do "Edifício Rotunda", outra argolada, vendida inicialmente sem estar em propriedade horizontal, e quem comprou em planta, e sinalizou, perdeu o dinheiro e hoje nasce os empreendimentos "Oceano Atlântico" na rotunda do Vau. E nada de indemnizações àqueles que perderam o dinheiro. É uma vergonha. Enfim os portimonenses têm o que merecem, pois continuam a votar sempre nos mesmos, isto é nessa maladragem.Eu já saí daí há muitos anos, mas sempre que vou de férias entristece-me ver a minha terra transformada pelos "irmãos METRALHA"