O Presidente Manuel da Luz no seu último mandato arriscou tudo num discurso de improviso que lhe saiu muito mal. Teve o atrevimento de dizer que aquele espaço era reservado para os filhos da terra. Ainda não ciente do disparate, precisou da rectificação do Ministro, onde aí sim, englobou todos os habitantes de Portimão. Temos que desculpar esse acto irreflectido, pois o homem com os números do passivo conhecido, de mais de 163 Milhões de Euros, andava muito nervoso. Na inauguração oficial do teatro, parece que tentou rectificar, ou seja dizer o que o Ministro lá tinha dito em defesa da borrada cometida, mas segundo parece, de nada adiantou, pois a merda já estava feita.
Em todo o caso, e isto, não tendo nada a ver com este assunto, provou-se mais uma vez que o homem anda mesmo nervoso, pois horas atrás tinha dito que o Teatro teve uma derrapagem de 3%, presumindo-se que o Tribunal de Contas é que errou pois apontou a derrapagem de 78% do total da obra (ver Correio da Manhã de hoje).
Em todo o caso, e isto, não tendo nada a ver com este assunto, provou-se mais uma vez que o homem anda mesmo nervoso, pois horas atrás tinha dito que o Teatro teve uma derrapagem de 3%, presumindo-se que o Tribunal de Contas é que errou pois apontou a derrapagem de 78% do total da obra (ver Correio da Manhã de hoje).
2 comentários:
Por acaso ouviram o discurso do Manuel da Luz, pois reiterava o seguinte: " ... o Tempo, do Tempo, que hoje è tempo de inaugurar o tempo..."
Pobre Manuel da Luz, bem tenta mas não chegar lá, por isso Sr.Presidente dou-lhe um conselho: Ninguém, mas ninguém dá o que não tem. Deixe Portimão para os outros
... Pois é... o problema é que já são muitos anos dos mesmos... agarrados ao poder! E agora, para estes senhores, o governo das instituições públicas, os dinheiros (muitos milhões)que ali se gerem... e os quintais das casas destes senhores... é tudo a mesma coisa!!!
Quando é que vencemos a cegueira que esta democracia de fachada acaba?
Até quando?
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