domingo, 12 de abril de 2009

PORQUÊ?

Ao que chega o desespero?
Andavam por Portimão a circular bilhetes de acesso grátis ao Autódromo. Bilhetes a 60 euros eram dados para poderem presenciar a corrida de hoje.
Como é possível?
Porquê?
Qual a intenção?
Alguma coisa está mal no reino, o tempo o dirá.
Com sorte ainda pode ser um dos felizardos. Circule por Portimão.

5 comentários:

Anónimo disse...

Certamente,porque além da bancada central, estavam mais pessoas a assistir à prova nas boxes do que nas restantes bancadas.

Em termos de assistência de público, foi um fiasco e em termos de encaminhamento de um acréscimos de turistas para Portimão, vamos aguardas pelos números da AHETA.

OlharAtento disse...

Isto deve ser "obra" do Manel Ligth.
Tambem gostaria de saber quem é que paga o aluguer das centenas de proteções metálicas da CMP/DTPU que estavam lá e o autocarro da CMP para fazer as viagens entre as portas de entrada.

A pandilha da CMP está sempre presente no pódio. Será que caso o Manel Light, perca as próximas eleições o próximo presidente quer fazer umas horas extraordinárias para andar no pódio a oferecer medalhas....

Ass. OlharAtento

Anónimo disse...

A péssima concepção de acessos ao autodromo é confrangedora e irá provocar um efeito contrário ao pretendido.
As pessoas não esquecem as três horas de bichas da primeira prova.
É o que faz andar-se com os cavalos à frente dos bois.
Um bom projecto, que é, teria de ter algo mais: acessos rodoviários diversos para norte, nascente e poente (nunca um beco sem saída), serviço colectivo de passageiros (se bem que os fãs do desporto individual automóvel sejam pouco dados a colectivos), como autocarros e linha de metro de superfície.
Mas se no Algarve moderno e cosmopolita o serviço ferroviário é o que é, como se podem almejar voos mais altos?

Anónimo disse...

Isto é um caso de Polícia.

Anónimo disse...

Estranho e desconheço fundamentação legal, para o Município de Portimão disponibilizar equipamentos e viaturas, para uma actividade privada e lucrativa de uma entidade privada.

Perdeu-se a vergonha: confunde-se os interesses privados com os públicos e os equipamentos públicos com os privados.

De notar igualmente a falta de afluência do público, que só meia bancada estava composta